terça-feira, 29 de março de 2011

Chácara Santa Victória

A proposta de hoje é um restaurante, com música ao vivo : Chácara Santa Victória, na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil.
Pelas fotos, promete!




Chácara Santa Victória

segunda-feira, 28 de março de 2011

Igreja de Santa Tecla

Numa singela homenagem a todos os membros da Família Victoria, a quem o meu post tanto entusiasmo e carinho provocou, aqui deixo uma foto da Igreja de Santa Tecla, padroeira de Capão do Leão, a cidade de onde é originária essa simpática família, e uma outra da V Cavalgada Cultural, integrada nas comemorações do 28º Aniversário da emancipação desse Município da cidade-mãe, Pelotas, que ocorreu em 3 de Maio de 1983.





Santa Vitória-Trindade

Resultados da 7ª jornada :

Santa Vitória 1 - Trindade 1;    Beringel 0 - Ficalho 1;    Quintos 1 - Faro do Alentejo 2

Classificação : Faro do Alentejo - 18 pontos, Trindade - 16, Ficalho - 13, Santa Vitória - 8, Beringel - 4, Quintos - 1.

Próximo jogo : 3 de Abril, 15 h, Ficalho - Santa Vitória

Os Murteiras caçadores

O Manel e o João disseram :    "Caçada aos pombos torcazes no dia 1 de Novembro de 2010. Um dia para recordar toda a vida."

sábado, 26 de março de 2011

A Família Victoria

Nos países com uma história mais pequena  e que foram colonizados por pessoas de várias partes do mundo, como é o caso dos Estados Unidos e do Brasil, existe um grande vontade, por parte dos seus habitantes, em conhecer as suas raízes. Contrariamente a nós, em Portugal, país que tem uma longa história e que, por cujo território passaram antes civilizações muito importantes, como os muçulmanos e os romanos.
Por esse motivo, não me admirei quando encontrei na net um blogue de um cidadão brasileiro, Arthur Victoria da Silva, natural de Capão do Leão e residente em Porto Alegre, localidades do Estado do Rio Grande do Sul, onde são dadas informações muito interessantes sobre a Família Victoria que, como podemos ler neste excerto, terá como seu fundador, um natural da nossa aldeia:
“A Família "Victoria" do "Capão do Leão" originou-se da Família "de Santa Victoria" do "Herval" que, por sua vez, originou-se do casamento de Francisco José de Santa Victoria com Ana Joaquina de Jesus em 1783 no Estreito (perto de São José do Norte) (…)
(…)  Rio Grande foi retomada pelos portugueses somente em 2 de abril de 1776, tendo ficado sobre o domínio espanhol por quase 13 anos. Neste período, Anna Joaquina, a filha mais velha de Sebastião e Isabel, conheceu e enamorou-se de um português chamado Francisco José de Santa Victoria. Francisco José deve ter sido um militar que lutou nas tropas contra os espanhóis e resolveu estabelecer-se em Estreito.
Francisco José de Santa Victoria, conforme registros de nascimentos de seus herdeiros, era nascido na Freguesia de Santa Victoria, em Beja, Portugal. Provavelmente o sobrenome “Santa Victoria” não tenha sido herdado dos pais de Francisco José, e sim uma homenagem à sua cidade natal.
Francisco José e Anna Joaquina casaram em 1783 em Estreito e iniciaram a História da Família Victoria. Devem ter ido morar em Rio Grande, pois seus primeiros filhos foram registrados naquela cidade, mas depois vieram a se estabelecer na atual cidade do Herval.
O casal teve no mínimo 10 filhos:
1. Anna de Santa Vitória foi batisada em 16 novembro 1785 em Rio Grande
2. Bernardino José dos Santos de Santa Victoria nasceu cerca de 1787 em Rio Grande!” (…)
(…) A família mudou-se mais tarde para Jaguarão, onde faleceu Bernardino José. Com a morte do patriarca, a viúva Anna Maria vendeu as terras que possuiam em Jaguarão (chácara no Rincão de Lagiado) e, em 18 de junho de 1850 comprou, de Hypolita de Oliveira Cardozo, grande quantidade de terras no Capão do Leão. Terras estas que já pertenceram ao Padre Doutor, Pedro Pereira Fernandes de Mesquita. Esta compra marca o início da História da Família Victoria no Capão do Leão.”

 Um dos descendentes deste nosso conterrâneo, Getúlio Victória, foi Prefeito (Presidente da Câmara) entre 1993 e 1996 desta cidade, que conta hoje com cerca de 24 mil habitantes.
Encontros da Familia Victoria
No seguimento de um pedido de Arthur Victoria procurei no Arquivo Distrital de Beja a confirmação do nascimento de Francisco José na nossa aldeia. Só que, na altura em que lá estive, o livro dos Registos Paroquiais em que poderia existir o registo do nascimento tinha ido para a Torre do Tombo, em Lisboa. Um dia destes irei ver se o livro já voltou, para procurar, então, essa confirmação, para enviar a Arthur.

Site de Capão de Leão

sexta-feira, 25 de março de 2011

Santa Vittoria d'Alba (Itália)

Santa Vittoria d'Alba é uma localidade com cerca de 2500 habitantes e localiza-se na Região do Piemonte ( Norte de Itália ), 45 km a sul de Turim, a capital dessa região.


Trata-se de uma localidade com uma forte presença da História, nomeadamente da época medieval. Um dos seus locais mais emblemáticos é o Hotel Castello di Santa Vittoria.


Município : http://www.comune.santavittoriadalba.cn.it/index.aspx#

Hotel : http://www.santavittoria.org/default.asp

quinta-feira, 24 de março de 2011

Recordando...


A Casa do Povo

A Casa do Povo foi, durante muitos anos, o centro da aldeia, ainda que se situasse numa das suas extremidades. Era aí que quase tudo se passava : desde as consultas do médico aos bailes, desde a televisão ao cinema ambulante. Era aí que se liam o Diário do Alentejo e a Flama, mas onde também se equipavam os jogadores das equipas de futebol, à falta de melhor.
As casas do povo nasceram com a ditadura de Salazar mas, independentemente da sua conotação com o regime, cumpriram um importante papel sociocultural e, logo a pós o 25 de Abril, a nossa foi também o grande fórum cívico e político da aldeia, onde se discutia, muitas vezes acaloradamente e com a sala a abarrotar, as ideias e as propostas que iriam construir um futuro melhor.
A Casa do Povo faz parte de um "triângulo estratégico" formado ainda pela Escola e pelo Campo de Futebol, à entrada da aldeia, na direcção de Beja. Por isso, desde sempre a população se habituou a atravessar a localidade, para ir levar e buscar os filhos às aulas, ir aos jogos de futebol da FNAT/INATEL, ou ir à inúmeras actividades que tinham lugar na "sua" casa, a do povo.
Por exemplo, em 1966, a sala quase explodia de alegria, quando o Eusébio e companhia marcavam os golos no Mundial da Inglaterra; vibrava-se com a acção de grandes filmes aí exibidos, como Os Sete Magníficos ou A Queda do Império Romano; mas os corações também batiam mais forte, quando António Prieto cantava La Nobia, ou um beijo mais ousado aparecia no écran.
Era uma festa, quando aparecia a carrinha do cinema ambulante e nos entregavam os cartazes para distribuir por lojas e vendas; mais tarde, depois de instalado o equipamento, essa mesma carrinha percorria a aldeia a anunciar o filme da noite, que iria encher a sala.

 
Era também nessa sala que rapazes e raparigas davam os primeiros passos de dança, vigiados estrategicamente pelas mães delas, que não permitiam qualquer aproximação mais atrevida. Grandes bailes aí se realizavam, com acordeonista ou, mais tarde, com conjunto, só superados com os das festas do verão.
E havia ainda, no exterior, o tanque  e o pomar de laranjeiras, que embelezavam o espaço.
Hoje, a Casa do Povo deixou de ser o centro da aldeia (que, curiosamente, se situa... no centro): o médico já lá não vai, porque se construiu um posto de saúde novo; a Junta de Freguesia, o Centro de Cultura, a Biblioteca, o Parque Infantil e o Centro de Convívio são os novos espaços que atraem a população, de todas as idades, criando essa nova centralidade.
Mas, não obstante estas alterações e, também o facto de ter perdido uma das suas primeiras e principais funções, que era a previdência social, a nossa Casa do Povo mantém um lugar importante na vida da aldeia, onde se continuam a realizam variadas iniciativas de natureza sociocultural (em que se incluem ainda os bailes) e onde a população pode realizar eventos privados como festas de casamento, baptizados ou outros.


terça-feira, 22 de março de 2011

Fattoria Santa Vittoria


Santa Vittoria é uma típica fazenda toscana estabelecida desde o início de 1700 nas montanhas do Vale de Chiana, na cidade de Foiano della Chiana (Arezzo), 300 metros acima do nível do mar.

Actualmente a empresa tem 35 hectares de vinhas com castas tradicionais e internacionais. Dedica-se também à produção de azeite e ao enoturismo.
Santa Vittoria recebeu em 2003 o prémio da Região da Toscânia "Vini di Toscana",
pela sua capacidade de inovação e da qualidade de sua produção.
 
                                                                                               Texto traduzido do site  http://www.fattoriasantavittoria.com





Município : http://www.comune.foiano.ar.it/

Versos Soltos

Porque ontem houve uma lamentável confusão neste blogue, aqui deixo uns "Versos Soltos", da autoria do nosso conterrâneo Francisco da Encarnação, numa homenagem a este poeta popular

I

Os meus versos a ninguém
Conseguiram comover...
Só eu é que sinto bem
O que bem não sei dizer

II

Sois crianças
Mal despertando
Futuras esperanças
Asas voando
(num parque infantil)

III
É missão prestigiada
Tem a graça do Senhor
Educar a pequenada
Com carinho e com amor
(Em homenagem a duas professoras jovens cá da terra)








Procura-se dono(a)

O meu amigo Siegfried (Zig), militante da causa dos direitos dos animais, pediu-me para divulgar esta mensagem. Com todo o gosto o faço.

A Barragem do Roxo

Tinha 6 ou 7 anos, quando comecei a ouvir falar da barragem. Um misto de expectativa, curiosidade, entusiasmo e receio era o que provocava a notícia do grande lago artificial que iria ser construído ali mesmo, ao pé da aldeia, alimentado pela ribeira que a atravessa.
O receio era infundado, descobri uns anos mais tarde : é que, influenciado por histórias que ouvira sobre barragens que rebentavam e inundavam campos, aldeias e tudo o que os rios de água acumulados encontravam à sua frente, pensei que, se um dia isso acontecesse com a nova barragem, Santa Vitória iria desaparecer do mapa. Afinal, nada disso aconteceria, já que a aldeia estava a montante e não a juzante do paredão, coisas que a minha tenra idade não me permitia distinguir.
A barragem foi inaugurada em 1968 e o seu enchimento foi  vertiginoso.  Centenas de árvores ficaram à vista, por não terem sido retiradas a tempo, o Monte da Corte Ripais ficou submerso, tendo sido construído um novo, a alguma distância. Foi construída uma nova estrada para a Mina da Juliana (também parcialmente “engolida”  pelas águas) e a ponte da estrada velha deixou de se ver.
O mais surpreendente e inesperado desta barragem, foi o facto de as suas águas terem chegado mesmo à aldeia, invadindo quintais e hortas, entrando até pela oficina do “Mestre” Eugénio. Era um enorme lago, que começava junto à ponte e se espraiava pelos vales, até ao paredão que sustinha aquele volume gigantesco de água.

O meu pai e mais seis amigos construíram um “barco” a partir de bidons metálicos, a que juntaram um motor. Baptizaram-no, com o sugestivo nome de “Sete Viúvas”. Nele se fizeram autênticos “cruzeiros” por aquela imensa albufeira. Num deles, seja pela ondulação que o vento provocou, seja pela falta de jeito do “mestre”, o “navio” foi desviado da rota e empurrado literalmente contra o Olival do Beirão, lá mais para os lados de Ervidel. Lá andámos, por entre choros e gritos, a bater de oliveira em oliveira (daquelas que tinham ficado à vista), até o “Sete Viúvas”  se imobilizar. Algumas horas depois, com a acalmia das águas, conseguimos voltar a Santa Vitória, onde chegámos já a noite se aproximava, com as famílias em alvoroço ( a maioria dos passageiros era formada por jovens e algumas crianças ).
A Barragem do Roxo veio aumentar a prática de vários desportos ( que já existiam na ribeira ), nomeadamente a natação e a pesca. Para as suas águas foi lançado uma espécie que rapidamente se multiplicou, pelas suas características predadoras : o achigã. De tão voraz que era, qualquer pescador, mesmo dos mais desajeitados, o conseguia capturar, com verdemã ou com amostra. Pescar exemplares cada vez maiores, passou a ser um feito desejado por pescador que se prezasse.

Santa Vitória, que já tinha um significativo número de bons caçadores (reais ou virtuais), passou a contar com um novo grupo de desportistas, os pescadores. Os jovens passaram a dedicar uma parte dos seus tempos livres, sobretudo nas férias grandes, a longas horas passadas junto às margens da barragem. Alguns locais, como junto à ponte do Monte da Figueirinha eram, ainda, óptimos para nadar, opção excelente nos quentes dias de Verão.
Alguns anos depois,  já depois do 25 de Abril, canalizações subterrâneas ligaram a barragem a Beja, possibilitando que a nossa aldeia passasse a ter água canalizada, um “luxo” há décadas sonhado.
Anos de seca provocaram grandes baixas no volume de água armazenado  e, a reparação de uma fenda surgida no paredão, quase a esvaziou.  Mas, melhores momentos estavam para chegar : a construção do Hotel Vila Galé e, mais recentemente, a ligação a Alqueva, vieram dar uma nova vida a esta parte importante do território da nossa freguesia, património das suas gentes desde 1968.


A Poesia Inspirada

(Post corrigido) :

No Dia Mundial da Poesia, que é também o primeiro da Primavera, deixamos aqui uma pequena homenagem a um poeta popular da nossa aldeia que, felizmente, ainda se encontra entre nós.

A POESIA INSPIRADA
TEM ATRAENTE BELEZA
INSPIRAÇÕES CATIVANTES
ENCERRAS TU, NATUREZA

Eleva o pensamento                                                                 
A um desconhecido tema…                                                       
Depois surge o poema                                                               
Obra de grande talento.                                                            
Firme em fundamento                                                               
É bastante admirada…                                                              
Honra lhe é prestada                                                              
Em prol da conjugação…                                                           
Tem um especial condão                                                           
A POESIA INSPIRADA.                                                          

A maneira ponderada
Tem um especial encanto…
O autor supriu-a tanto                                                
Pois não lhe falta nada…
Arte bem poetizada
Deslumbra sua grandeza…
De magnífica surpresa
Satisfaz mil ilusões…
Além dessas condições
TEM ATRAENTE BELEZA.

Nos silvados ao luar                                                                  
O rouxinol quando canta                                                           
O seu gorjeio que encanta                                                        
Faz um poeta inspirar…                                                            
Oh! Natureza sem par                                                            
De prazeres deslumbrantes                                                        
Mostra cenas variantes                                                            
Belezas inolvidáveis                                                                 
Estudos insaciáveis                                                                  
INSPIRAÇÕES CATIVANTES.                                            
                                                                                 
Nas ramagens verdejando 
Os inocentes alados
Os campos primaverados
O camponês labutando
O sol que vem apontando...
Contada a sua pureza
A terra, grande riqueza,
O mar manso e agitado…                                             
Um poema inopinado 
ENCERRAS TU, NATUREZA.
   
Francisco da Encarnação


Nota : esta e outras fotografias já utilizadas neste blogue foram retiradas de um site criado há uns anos, por uns conterrâneos nossos, a quem, desde já agradeço por essa utilização. O site é  http://santavitoria.no.sapo.pt 

domingo, 20 de março de 2011

Pórticos

Em vários países do mundo, nomeadamente em Itália e no Brasil, existem localidades com o nome de Santa Vitória. No "país irmão", destacam-se duas, uma no Estado de Minas Gerais e outra ( Santa Vitória do Palmar ), no Estado do Rio Grande do Sul. Delas e de outras iremos falar aqui no blogue.
Curioso é o facto da existência de pórticos à entrada destas cidades, uma prática comum no Brasil. Eis as suas fotos :


Jogo decisivo 2

Com a derrota hoje, em Faro do Alentejo, é praticamente impossível atingir a final. Paciência, resta agora realizar os quatro jogos que faltam com todo o desportivismo. E pensar que, terminado este campeonato, para o ano há mais.
Santa Vitória é das aldeias do nosso distrito onde há mais tempo se pratica o futebol, de uma forma organizada (desde 1968, na então FNAT, agora INATEL, com breves passagens nos campeonatos da Associação de Futebol de Beja). Isto deve-se, em grande medida ao facto de ser das poucas que tem um campo de futebol há várias décadas, onde as crianças e os jovens ocupam os seus tempos livres a jogar à bola.
Por isso, com mais ou menos dificuldades, o futebol deverá continuar na nossa aldeia, não só devido à componente desportiva, mas também à importância da actividade física e da ocupação dos tempos livres dos jovens, o que lhe dá uma importância social significativa.

Resultados da 6ª jornada : Faro do Alentejo 1 - Santa Vitória 0 ; Trindade 2 - Beringel 0 ; Quintos 0 - Ficalho 0.
Classificação : Trindade e Faro do Alentejo - 15 pontos , Ficalho - 10, Santa Vitória - 7, Beringel - 4, Quintos - 1.
Próximo jogo : 27 de Março, 15 h, Santa Vitória - Trindade

sábado, 19 de março de 2011

Santa Vittoria - Acqua Minerale


Muito famosa na Austrália, esta marca, além da água, também produz sumos e... vinhos.

Casa de Santa Vitória

Existem há poucos anos, mas os vinhos da Casa de Santa Vitória, produzidos na nossa freguesia, alcançaram já um sucesso de destacar.

Jogo decisivo

Amanhã, às 15 horas, em Faro do Alentejo, disputa-se a primeira das cinco finais que faltam, para chegarmos à final, no dia 1 de Maio. Para isso, os nossos valorosos jogadores vão ter de suar muito, para ganhar os cinco jogos da segunda volta e, ainda, esperar pelos resultados das três equipas que estão à nossa frente.
Tarefa bem difícil mas, utilizando a linguagem futebolística, matematicamente ainda é possível.
Não fosse a derrota em casa, logo no primeiro jogo, com o Faro e aquele empate, consentido já nos descontos, em Beringel, e a conversa seria outra.

A nossa aldeia

Este blogue irá dar informações sobre a nossa aldeia : Santa Vitória, Concelho e Distrito de Beja, Portugal.
Dirige-se, essencialmente, a todos os naturais, quer os que aqui vivem, quer os que se encontram espalhados um pouco por todo o mundo, bem como aqueles que, não tendo nela nascido, adoptaram a nossa terra como sua.
E, porque estamos na blogosfera, todos os restantes visitantes, sem excepção, serão bem-vindos.
Neste blogue serão publicadas informações sobre os mais variados assuntos. A história, a cultura, as pessoas, as festividades, as notícias, tudo aqui terá o seu lugar.
Para que este espaço tenha o sucesso que gostaríamos que tivesse, o contributo de todos será sempre bem acolhido : comentários, textos, fotos, vídeos, irão enriquecer este novo lugar de partilha de recordações e de afectos.
José Filipe Murteira